Profissionais
Marina Anselmo Schneider

Áreas de atuação
Experiência
Atua em transações nacionais e internacionais de mercado de capitais, finanças e operações estruturadas. Possui experiência em operações de project finance representando instituições financeiras, agências de desenvolvimento e patrocinadores em projetos de infraestrutura.
Tem, também, experiência em derivativos, securitizações e instrumentos híbridos.
Formação
Bacharelado em Direito – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP);
Especialização em Direito Societário – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP);
Mestrado em Direito (LL.M.) – University of London, Reino Unido.
Reconhecimentos
- Chambers Brazil – Capital Markets (2013 – 2023), Banking & Finance (2017 – 2023, 2024), Projects (2021 – 2023) e Project Finance (2023, 2024) Project Development (2024) Capital Markets: Debt (2024);
- Chambers Global – Capital Markets (2014 – 2024), Capital Markets: Debt (2025), Banking & Finance (2018 – 2025), Projects (2022 – 2024) Project Development (2025) e Project Finance (2024 – 2025);
- LACCA Approved – Capital Markets (2017 – 2024), Thought Leader: Project Finance & Infrastructure (2025) e Banking & Finance (2017 – 2024);
- Latin Lawyer 250 – Capital Markets (2020 – 2025), Banking & Finance (2020 – 2025) e Project finance & Infrastructure (2024 – 2025);
- The Legal 500 – Capital Markets: Leading Individual (2019, 2021 – 2024), Banking & Finance (2012 – 2019) e Bankruptcy & Restructuring (2016 – 2019);
- Análise Advocacia – Operações Financeiras (2015, 2018, 2021, 2023, 2024) e São Paulo (2015, 2018, 2021, 2023, 2024);
- Análise Advocacia Mulher – Operações Financeiras (2021 – 2024) e São Paulo (2021 – 2024);
- Client Choice Awards – Capital Markets (2016);
- Euromoney Expert Guides: Women in Business Law – Capital Markets (2022) e Investment Funds (2016, 2022);
- IFLR 1000 Financial and Corporate – Project Finance (2017), Capital Markets: Debt (2017), Notable Practitioner (2018) e Highly Regarded: Capital Markets: Debt, Project Finance (2019 – 2023);
- Lexology Index Brazil – Banking (2020 – 2024), Capital Markets (2014 – 2024), Private Funds (2014 – 2024), Thought Leaders Brazil: Project Finance (2022 e 2024), Thought Leaders Brazil: Capital Markets e Private funds (2021) Project Finance (2024);
- Lexology Index Global – Capital Markets (2019 – 2024) e Private Funds (2019 – 2023).
Ministério das Cidades estabelece novas regras para debêntures incentivadas em projetos de mobilidade urbana
Assuntos:
TCU define 90 dias para governo detalhar planos de renovação de concessões de ferrovias
Assuntos:
ANTT publica a quinta norma do Regulamento das Concessões Rodoviárias
Assuntos:
Teses do TCU sobre licitações e contratos administrativos em 2024
Assuntos:
Governo de São Paulo inicia consulta pública para a concessão do novo Centro Administrativo
Assuntos:
Licitações de hidrovias começam em 2025
O plano de aumentar o potencial hidroviário do Brasil, com perspectiva de baratear o custo logístico, sairá do papel em 2025. Nota técnica da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), de 2024, indica que, para o transporte de commodities, o frete hidroviário unitário (por tonelada) é cerca de metade do valor do modal ferroviário e 25% do rodoviário. A primeira hidrovia a ser licitada, dentro do Programa Geral de Outorgas (PGO), de 2023, do governo federal, será a do rio Paraguai – o tramo sul, com 600 quilômetros de Corumbá (MS) à foz do rio Apa (no município de Porto Murtinho) –, cujo edital está previsto para o segundo semestre deste ano.
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Áreas de Atuação
Mudança ‘leve’ em marco das concessões pode destravar investimentos
A atualização do marco legal das concessões (Lei 8.987/95), que completou 30 anos em fevereiro, deve ter debate e votação retomados no Congresso na primeira quinzena de abril. A previsão é do relator do projeto de lei (PL) na Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).
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Áreas de Atuação
Concessões testam ‘M&A mediado’ por governo
Com o avanço das repactuações de concessões de infraestrutura pelo governo federal, o setor se prepara para os processos competitivos desses contratos – que têm sido vistos como uma espécie de M&A (fusão e aquisição, na sigla em inglês) mediado pelo governo. No setor rodoviário, a expectativa é que dificilmente haverá propostas de terceiros, então os atuais acionistas deverão manter seus ativos. Porém, no caso do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, deve haver interessados, segundo fontes de mercado.
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