A importância da paternidade responsável para a igualdade de gênero

O Mattos Filho tem um compromisso com a promoção da equidade de gênero por meio de iniciativas que focam, de um lado, na jornada de desenvolvimento profissional das mulheres e, de outro, na criação de uma cultura organizacional que promove o exercício da parentalidade e a corresponsabilidade pelo cuidado com a família. As duas frentes de iniciativas e ações são relevantes porque, ainda hoje, a plena inclusão das mulheres no mercado de trabalho é dificultada pela sobrecarga do trabalho do cuidado.

Em vista disso, no Dia Internacional da Mulher, o escritório lança um infográfico que chama atenção para a importância do exercício da paternidade responsável – sendo paternidade, nesse caso, um termo para se referir não só ao pai, mas também aos(às) segundos(as) cuidadores(as) de criança ou adolescentes. Afinal, são milhares de crianças no Brasil que, ainda hoje, crescem sem pais ou segundos(as) cuidadores(as).

Benefícios da paternidade responsável

O infográfico destaca os benefícios da paternidade responsável para a família e para o(a) próprio(a) segundo(a) cuidador(a) de uma criança ou adolescente, já que o exercício da paternidade responsável é fundamental, também, para o seu desenvolvimento e estabilidade socioemocional. O infográfico apresenta dados sobre a “paternidade irresponsável” e o panorama atual da legislação e políticas públicas sobre o tema, indicando que, embora tenha havido avanços nos incentivos à paternidade responsável, ainda existem importantes desafios a serem superados para que ela se torne cada vez mais a regra nas relações familiares.

Espera-se que o infográfico seja uma referência útil para aqueles que são, estão prestes a ser ou pretendem ser pais ou segundos(as) cuidadores(as), bem como para mães e primeiros(as) cuidadores(as). É só por meio uma justa divisão de tarefas e responsabilidades entre os cuidadores de crianças e adolescentes que haverá a efetiva inclusão das mulheres no mercado de trabalho, importante para o alcance da igualdade de gênero no país.

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*Por Guilherme Bouzan e Laura Davis Mattar